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sábado, 3 de setembro de 2011

Moda de Rua

Que tal umas Dicas?

Anna Lidja

Bianca Ritter

Leila Cassé


Jemima Carneiro

O Armário

Natural Bags

Leila Cassé é artesã. Filha de Odisa Pereira Nunes, herdou de sua mãe um aguçado senso estético e habilidade com trabalhos manuais, entre elas o corte e a costura.

Sabe fazer crochê, pintura em tecido, biscuit, bordados em pedraria e mão livre. Atualmente trabalha com a confecção de bolsas em algodão colorido, tendo os seus produtos reconhecidos e aceitos pelo público em vários lugares no Brasil como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Piauí, Belo Horizonte, Goiânia, Florianópolis; também teve algumas de suas bolsas vendidas na Argentina. Em João Pessoa você poderá encontrar seus produtos na feirinha de artesanatos em Tambaú, no Aeroporto Castro Pinto na loja Semente Natural. Em Jacumã está na loja Cravo e Canela.

Incentivada pelo seu esposo começou a estudar na FUNETEC em 22 de Fevereiro, o que ampliou sua visão para a moda como um todo, se identificando com os aspectos práticos da confecção de roupas e utensílios, com a modelagem e com o desenho estilístico de modelos.
Ela pretende desenvolver, roupas e acessórios em geral.

Para conhecer mais sobre o trabalho de Leila Cassé e as bolsas em algodão colorido acesse - http://www.leilabolsas.blogspot.com/


O Armário

Moda Cultural

A CULTURA DE SE MAQUIAR

A História diz que nossos antepassados já tinham o costume de se pintar, não somente o rosto, mas também o corpo para participar de rituais, para representar seu estado de espírito, sua cultura, seu povo, sua posição social, etc.Os índios se pintavam para rituais e para se distinguir das demais tribos. No Egito, os faraós pintavam os olhos para representar soberania, pois para os egípcios o olho era um símbolo que representava seu deus. No Japão, as gueixas usavam pó de arroz no rosto. E assim cada povo tem a sua maneira de se maquiar.Porém, com o passar do tempo a maquiagem evoluiu, tanto na quantidade quanto na fórmula de seus produtos e adquiriu o conceito de embelezamento. 

Hoje, nos maquiamos para ficarmos mais bonitas, para realçar o olhar, os lábios, para levantar o visual. E esse mercado também sofre influência do que está ou não na moda. Cores e tons de sombra, de batom, de blush variam com a moda e com as estações. É preciso saber combinar as cores da maquiagem com o visual.



A CULTURA DE USAR SALTO ALTO


Segundo a história, foi em uma tumba no Antigo Egito que se achou o primeiro modelo de sapato de salto alto e datam de cerca de 1000 a.C e o mais provável é que eles eram usados para representar a alta posição da pessoa que o utilizava. Na Grécia Antiga, o autor Esquilo, fazia os atores de suas peças usarem sapato plataforma de diferentes alturas para representar a posição social de cada personagem. 

No Japão,  as cortesãs usavam  tamancos com altura de 15 a 30 cm. Na Antiga Roma, as prostitutas também eram reconhecidas pelo salto alto que usavam. Porém a história, atribui a invenção do salto alto á Catarina de Médici, século XVI, por ela ser de baixa estatura ela os utilizou para se casar com Henrique II, da França. E o salto alto já passou por muitos altos e baixos, mas hoje ocupa espaço no guarda-roupa da maioria das mulheres como uma das peças indispensáveis para a construção de um visual. E atualmente, nós temos muitos designers de sapatos super requisitados por estilistas. 



O Armário

O que rola na FUNETEC?


O mercado de moda está cada vez mais solicitando profissionais da área. Observando isso, a FUNETEC-PB, investiu no curso Técnico em Produção de Moda, que qualifica o aluno para atuar neste ramo. A fundação foi criada em 1997, em João Pessoa, com a finalidade de realizar eventos científicos e oferecer diversos cursos que qualifiquem os alunos para o mercado de trabalho. 

Tem parceria com instituições privadas e públicas, e dispõe de 27 cursos diferentes, sendo alguns deles: informática, inglês, eletricidade, relações interpessoais, administração de empresas, técnico em segurança do trabalho e o referido técnico em produção de moda.



 A Fundação é uma entidade sem fins lucrativos. Segundo a coordenadora financeira da FUNETEC, Elaine Medeiros de Morais, o valor cobrado pelos cursos é apenas para custear as despesas de manutenção. São cursos de pouca duração, diferentemente do Instituto Federal de Educação e Tecnologia, que é conhecido por cursos técnicos de longa duração, de onde já saíram diversos profissionais. Muitos são da época em que era chamada Escola Técnica, e hoje atuam nas profissões aprendidas no Instituto.

Os cursos profissionalizantes tanto do IFPB quanto da FUNETEC, têm colaborado para a inserção de novos profissionais em diversas áreas. Atualmente também prepara alunos para o ingresso em cursos superiores. 
O curso conta com uma equipe de professores qualificados em diversas áreas, tanto da moda quanto disciplinas associadas.

O Armário

Moda x Sustentabilidade

Segundo o site:
 “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

O mundo geme e expressa reações. Cada vez mais, podemos observar como os problemas naturais tem se agravado, gerando catástrofes, e trazendo sérias implicações para nós seres humanos. Como toda ação tem uma reação, isso não poderia ser diferente na natureza, a intervenção do homem no meio ambiente precisa ser cautelosa cada vez mais.


Como resposta para este problema, tem-se tentado impregnar uma nova forma de pensamento nas pessoas, de que já chegou a hora de parar de produzir arrancando exaustivamente da natureza e começar a Reaproveitar, Reciclar, Recriar, Replantar e Repensar melhor nas alternativas. É possível extrair do meio ambiente sem degradá-lo. Chega de desperdício. Nossa natureza tem um valor inestimável e precisamos mantê-la.


No mundo da moda, vemos diversos exemplos de marcas que aderiram o pensamento sustentável através de tecidos ecológicos, tingimentos naturais, a substituição de sacolas plásticas por sacolas de papel ou de pano, entre outros.

“Um bom exemplo disso é o trabalho da estilista Carollina França que se inspira em movimentos contemporâneos que misturam moda, estilo e sustentabilidade, criando as coleções da marca  Joyful. Há menos de dois anos no mercado, a marca curitibana ganha destaque com peças feitas com tecidos orgânicos, tingimentos naturais e muita responsabilidade socioambiental.
www.tanianeiva.com.br


O Armário